Lamborghini Audigier - A seriously cool car!
You can clearly see Audigier’s work in the matte black exterior and the interiors, with a pirate theme and the sparkling skull. The car has been rebuilt with new aerodynamics, wheels, tires and a new exhaust.
Based on the Lamborghini Murciélago LP 640, the LP 710 features a stainless steel high performance exhaust system and 19-inch light alloy wheels. With the modifications, the modded car delivers 710hp of power and 700Nm of torque with its 6.5L V12 engine. The car does 0-62mph in just 3.2 seconds, reaches 124mph in just under 10 seconds and touts a top speed of the 223.7mph (360km/h).
Only five examples of the LP 710 Audigiers will be built and will be completely customized to suit the customer’s liking. The fastest Lamborghini to date comes for a cool €495,000 (US $692,500).
1) Jogue bastante água, pra remover grãos de areia e sugeira mais grossa.
2) Use algum shampoo para carros, ou detergente NEUTRO. Nunca sabão em pó.
3) Com pano limpo e macio, ou pedaço de espuma, lave na seguinte ordem:
* Teto;
* Vidros e colunas de portas;
* Capô e porta malas;
* Laterais: do vidro até local do friso. Isto é mais ou menos a metade da lateral, alinhada com as bordas de paralama. A parte que fica abaixo disso acmula maior sujeira, por isso é feito separado, para estes grãos de sugeira não fazer akeles pequenos riscos circulares sobre o verniz.
* Laterais: parte de baixo dos frisos.
* Parachoques: dependendo de quanta sujeira tenha, pode-se trocar a ordem dos PC com as laterais da parte de baixo.
* Pneus e rodas.
Nunca deixe secar a água, principalmente ao lavar em dia quente. Enxague quantas vezes forem necessárias
4) Para secar, sempre na sombra. Se tiver em mãos, pode-se usar uma palheta de para-brisa para tirar o excesso, como se fosse um rodo, passando sem forçar. O ideal é seguir a mesma ordem da lavagem: teto, vidros, capô e porta malas, laterais "alta", laterais "baixa", PC e rodas. SEMPRE, de cima para baixo.
5) Vai ser preciso 2 panos macios (e limpos) pra secar. O melhor que tem é akelas fraldas de tecido, grandes. São boas pq tem grande absorção.
* O primeiro pode ser passado levemente úmido, sempre torcendo o pano. Não pode sentir na mão akela sensação de pano seco, como se estivesse raspando a lataria.
* O segundo pano sim, seco, pra tirar as marcas do primeiro pano
6) Silicone, pneu pretinho ou o produto que costuma usar nas rodas.
Se for lavar na praia / cidade litorânea, nao da pra economizar água e nem ser muito lento na secagem. Aquele "melado" tradicional da maresia, é muito facil de marcar a pintura. Nesta época de verão muitos dos carros que vão até a oficina é por causa da praia, quando batem uma água só pra tirar a areia.
7) Se forem encerar com algum equipamento de boina (politriz, firadeira, etc) muito cuidado. Para quem não tem experiência, pode-se arrancar o verniz, queimar a pintura ou arrancar tinta de cantos. Se for fazer na mão, o ideal é seguir as intruções de cada tipo de cera, sempre cuidando para não pegar nas partes plasticas para não ficar akela mancha esbranquiçada.
8) No interior, aspirador e pano úmido limpo. Se tiver algum produto, use o que ja conheça. De preferência, nao use silicone no interior. Fica muito melado, alguns com cheiro enjoativo, e retem mais a sujeira. Prefira produtos sem brilho.
9) Com um pano úmido, não esqueça das bordas de porta e soleira, que retem muita sujeira pois é onde mais se passa os pés.
O Que É Tuning
Tuning?
Tuning é a arte de personalizar carros, não só em sua aparência, mas também na performance e no sistema de sonorização. A palavra tuning significa ajuste fino, por este motivo quando falamos em carros tuning logo devemos pensar em carros aperfeiçoados, modificados, personalizados, tunados...
Tuning é uma arte
É muito importante antes de querer fazer um carro personalizado visualizar e estudar suas linhas, sua capacidade de aumentar a performance e sistema de som para não ter surpresas desagradáveis ou não ficar exatamente como o esperado.
Visual - Os kits aerodinâmicos devem acompanhar as linhas originais do carro para dar a impressão de carro com visual limpo e harmonioso. Caso contrário todo o visual do carro original teria que se adaptar ao kit aerodinâmico ou ao visual escolhido, o que traria muitos problemas, trabalho e dinheiro.
Performance - O meio mais viável para aumentar a performance do motor de um carro é a instalação de kits turbo ou compressores mecânico chamados de blower. Ambas as opções podem dobrar a potencia original do motor sem grandes dificuldades. O próximo passo seria troca de discos de freios por outros maiores, cambio com marchas mais longo e suspensões mais firmes para maior estabilidade.
Sistema sonoro - Ao contrário do que a maioria das pessoas pensão o sistema de som não é quanto maior melhor como se fosse a potência de um motor, é importante em primeiro lugar saber se o proprietário do carro quer um sistema de qualidade, sistema de trio elétrico, sistema multimídia ou um sistema com o máximo de SPL possível. Logo após a escolha do tipo de sistema vem a escolha dos falantes que podemos encontrar marcas diferentes com exatamente a mesma qualidade, porem com características de respostas diferentes onde também podem exigir caixas acústicas de tamanhos diferentes.
Cuidado com o “Xuning”
Quando não existe conhecimento suficiente por parte de quem vai tunar o carro é comum que o resultado seja um carro muito carregado no visual, combinações de cores erradas e/ou a utilização de acessórios incompatíveis no estilo.
Esse tipo de preparação muitas vezes é feito pelo próprio dono do carro que apesar do resultado ele fica satisfeito, porem o visual do carro é desaprovado pela maioria das pessoas que acabaram criando um novo nome para esse novo estilo, o xuning que nada mais é que o tuning mal feito.
Níveis de preparação
Antes de começarmos a mexer num carro é preciso saber onde se quer chegar, esta decisão é fundamental para que não seja desperdiçados tempo e dinheiro. Abaixo temos algumas dicas divididas em cinco passos para serem seguidas com o objetivo de ajudar e orientar no processo de transformação do carro:
Passo 1 - Estas modificações já são suficientes para deixar o carro com um ar diferente e bem cuidado tanto por dentro como por fora. Muitas pessoas já se dão por satisfeitas com estas modificações, por isso é comum vermos carros com este nível de preparação nas ruas.
Interior - manoplas de cambio e freio, pedaleiras
Exterior - Ponteiras, películas escuras nos vidros, molas esportivas
Sistema sonoro - Cd player, kit duas vias na frente, triaxiais atrás
Performance - Silenciador esportivo, filtro de ar esportivos
Passo 2 - Estas modificações ainda são consideradas como populares, tendo como maior objetivo completar o que foi feito no primeiro passo.
Interior - Volante esportivo, soleiras de portas
Exterior - Spoilers laterais, dianteiros e traseiros, rodas maiores
Sistema sonoro - Módulo 4 canais
Performance - Trocar escapamento por maior polegada, amortecedores endurecidos
Passo 3 - Neste terceiro passo estaremos entrando em um nível de preparação diferente em que tanto o impacto visual como os números de potência do carro serão severamente modificados.
Interno - Pintura de acabamentos de painéis e maçanetas
Externo - Pára-choques dianteiros e traseiros de fibra
Sistema sonoro - Instalação de subwoofer
Performance - Instalação de kit turbo básico
Passo 4 - No quarto passo não existirá mudança radical, será mais um upgrade encima do terceiro passo para que possamos mais a diante fazer outras modificações sem se preocupar com o que já foi feito.
Interior - Instalação de manômetros e termômetros do motor
Exterior - Alisamento dos logos do fabricante do carro
Sistema sonoro - Bateria de maior amperagem
Performance - Kit para álcool, controlador de bicos e ponto por pressão
Passo 5 - Neste passo o carro já poderá ser considerado um extreme tuning, onde não passará despercebido em nenhum lugar e que não deixará a desejar em nada.
Interior - Bancos esportivos, tapetes de alumínio, leds nas pedaleiras
Exterior - Lanternas cristais, capô personalizado, neon, aerofólio
Sistema sonoro - Leitor de DVD com tela
Performance - Booster para turbo, intercooler
Escolhemos estes passos a serem seguidos devido aos níveis de preparações mais utilizados no Brasil e aos níveis de investimentos por tipo de preparação. Notem que desde o primeiro passo tivemos em mente um carro extreme tuning, em que em nenhum momento foi necessário vender e comprar outros equipamentos de som ou de performance, no tuning externo só não aproveitamos os spoilers dianteiro e traseiro que foram substituídos por pára-choques de fibra, preferimos assim devido ao baixo custo dos spoilers, o que não justificaria deixar o carro pelado até chegar no passo em que seria instalados os pára-choques de fibra.
Óleo certo para seu carro
O Óleo certo para seu carro
Quer saber mais sobre mecânica, serviços, dicas de manutenção, cuidados ao dirigir e outros assuntos sobre carros? O G1 abre espaço para o internauta tirar suas dúvidas sobre automóveis. O jornalista Ricardo Lopes da Fonseca, que estuda sobre mecânica há mais de duas décadas e já se aventurou como piloto participando até do Rali Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder às perguntas dos internautas. O tema de abertura é óleo do motor. Qual o tipo de óleo ideal para usar no seu carro? Como e quando efetuar a troca do lubrificante?
A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manutenção do seu veículo.
Antes, porém, vamos detalhar a função do lubrificante. Sua tarefa é evitar o atrito entre as peças móveis dentro do motor e assegurar o bom funcionamento. Esse fluido deve manter suas características de lubrificação sob as mais diversas condições, sejam climáticas ou formas de uso. Com o passar do tempo, o óleo do motor tende a perder sua viscosidade - característica principal no lubrificante -, encarregada de fazer com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as peças que estão em contato dentro do motor. Perdendo a viscosidade, o atrito poderá comprometer o funcionamento do motor e deste modo a vida útil, além de reduzir o desempenho e aumentar o consumo.
Muitas pessoas têm o hábito de só completar o óleo quando este está abaixo do limite, sendo que o mais adequado é fazer a troca completa do lubrificante. Esse erro pode custar caro. Se não for substituído, o óleo fica mais sujo que o normal, já que além de lubrificar ele também tem a função de eliminar determinados resíduos da combustão – queima do combustível - e isso compromete a viscosidade.
Mas o que fazer para o óleo não perder a viscosidade? O correto é fazer as trocas dentro dos limites de quilometragem estabelecidos para cada tipo de óleo.
Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos de óleo:
Óleo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.
Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, fica sujeito a falhas e quebras.
Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por volta dos 8 mil.
Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros, mas é bom ficar sempre atento ao nível.
O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina (gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.
Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) - sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia de modelo para modelo.
É comum entre os motoristas pedir para checar o nível em postos de gasolina durante o abastecimento. O procedimento é correto, mas, geralmente, os atendentes não perguntam qual a marca e o tipo de óleo que você prefere ou mesmo o que já está no reservatório do motor. Eles medem o nível e, se estiver baixo, completam com o óleo que tiverem no estoque.
É por isso que as montadoras aconselham os proprietários a trocar ou completar o óleo em concessionária autorizada. Cada marca tem sua recomendação específica, mas nada que, se você tomar toda a cautela, não seja possível de realizar em postos de serviço.
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível. Motores com mais de 100 mil quilômetros rodados têm mais folga em determinados componentes internos que os veículos novos e, portanto, tendem a baixar mais o nível de óleo no cárter. É bom lembrar que mesmo o motor novo também tem certo consumo de óleo, assim o acompanhamento do nível se faz necessário para qualquer carro, independente do tipo de combustível utilizado e tempo de uso.
Crossover Veritas will receive aviation technologies
Company Veritas which in London has presented unique roadster RSIII, does not prepare to be limited only to release of one model and plans time to exhaust in the nearest a coupe and a crossover.
Management Veritas has confirmed officially that roadster Veritas RSIII will form base for coupe creation. The company plans to exhaust on 30 copies of a roadster and a coupe, each of which will be equipped V-shaped with "ten". Capacity of such engine depending on a complete set makes either 500, or 620 h.p.
The head of concern Veritas Michael Trik in interview Autocar has noticed that the coupe is created with a sight on the countries of the Near East where the car with the maximum speed of 360 km/hour should use steady demand. Also in the company have noticed that engineers work and over creation of a crossover which will receive carbon body and the small aviation engine.
Audi R8 V10 will manage from 146 thousand dollars
For test drive this sport car yet have not given, but Audi has already published the price on R8 5.2 FSI Quattro, more known, as V-10 R8. The sport car with a median arrangement of the ten-cylinder engine and a mechanical gear box will manage in 146 000 dollars, and with R Tronic – already in 155 000.
As a matter of fact, two additional cylinders as 2010 R8 4.2 FSI cost on 32 thousand dollars more cheaply could become the reason of such high cost. On the other hand, V10 will give in hands of the owner on 105 horsepowers more. By the way, for the privilege to receive one of the two first 525-strong cars interested persons have paid neither much, nor it is not enough – 500 000 dollars, and the purchase right was challenged at auction.
2009-Chevrolet TrailBlazer
The 2009 TrailBlazer is a 4-door, 5-passenger sport-utility, available in 8 trims, ranging from the LT1 2WD to the SS3 AWD.
Upon introduction, the LT1 2WD is equipped with a standard 4.2-liter, I6, 285-horsepower engine that achieves 15-mpg in the city and 21-mpg on the highway. The SS3 AWD is equipped with a standard 6.0-liter, V8, 390-horsepower engine that achieves 12-mpg in the city and 16-mpg on the highway. A 4-speed automatic transmission with overdrive is standard on both trims.
TrailBlazer SS has unique exterior styling and specific interior appointments, including prominent 20-inch flangeless wheels. Power comes from the LS2 6.0L V-8 that produces 390 horsepower (290 kW) and 400 lb.-ft. of torque (542 Nm) – enabling the powerful SUV to reach 60 mph in 5.7 seconds. The TrailBlazer SS is available in two-wheel-drive and all-wheel-drive configurations.
TrailBlazer SS is a serious performer and a capable midsize SUV. Riding on a one-inch-lower suspension, the TrailBlazer SS’s suspension was tuned and tested on the racetrack to deliver responsive, balanced handling. The lower ride height reduces the vehicle’s center of gravity, improving overall handling. The springs are up to 25 percent stiffer than the LT model, complementing the lowered ride height with a firmer feel and reduced body roll. Corner control and body roll control also are improved with front stabilizer bars that are approximately 10 percent larger in diameter than other TrailBlazer models. StabiliTrak electronic stability control is standard.
The four-wheel-disc with ABS brake system uses large, 12.8-inch (325 mm) front disc brake rotors and iron, twin-piston calipers. The heavy-duty iron calipers are stiff and retain their shape under high pressure/high heat braking conditions, providing a more linear feel and reduced pedal travel in high-energy stops. There also is an accessory front brake cooling package available for optimized track performance. With TrailBlazer SS’s brakes, tires and revised ABS algorithm, 62-mph-to-0 (100-kp/h-to-0) stopping distance is approximately 135 feet.
Under the hood, the LS2 6.0L V-8 delivers satisfying down-low torque, for strong off-the-line performance. Torque is inherent to the engine’s cam-in-block design, large 4.00-inch-diameter (101.6 mm) bores and 3.62-inch (92 mm) stroke. Response is crisp and immediate, thanks to the electronically controlled throttle. There also is a stylish SS-specific engine cover, radiator support cover and coordinated air induction box.
Backing the 6.0L V-8 is a new Hydra-Matic 4L70 electronically controlled four-speed automatic transmission. It was developed to handle the high horsepower and high torque loads of performance-oriented light-duty vehicles. Special high-strength and heat-treated materials are used in the 4L70 to ensure it delivers smooth, dependable shifting.
A performance-oriented all-wheel drive system is available, giving the TrailBlazer SS impressive on-road grip and enhanced “launch” feel. The always-engaged system uses a Torsen center differential to split torque between the front and rear wheels. It is a torque-bias system that detects low traction at one axle and directs more torque to the other when needed – it is capable of changing the normal 67-percent rear-axle torque bias up to 45/55 (front/rear) or 25/75 (front/rear), depending on the road conditions.
Porsche RUF
Very long time anything it was not audible from garage RUF, and it is bad... But today therefrom has begun to smell fried! Germans prepare to present the second generation of the version of 977th Porsche. The new variant has 35 forces and letter S in a sleeve. Now the engine gives 685 h.p. and absolutely wild 880 Nanometers. Over body RUF too have worked, the truth, more and more on trifles: have put the mirrors and the rear spoiler over the native. The rear bumper has expanded and has received some additional air vents, and tail lights have changed a light source from lamps for diodes. That to running the suspender became hydraulic and on button pressing reduces a gleam on 50 mm. Brakes now ceramic, covered light-alloy disks of working out RUF.
Inside Porsche all sports - sports armchairs, a sports wheel, probably, rugs too sports.
As well as the predecessor, RT12-S will be on sale with full and a rear wheel drive. The starting price - 255 900 euro.
Dodge Circuit EV becomes serial in 2010
From words of Lui Rouds, the head of division Chrysler LLC occupied with working out electro cars, it began known about intention of the American motor-car manufacturer to begin in 2010 a batch production of model Dodge Circuit EV.
Assembly of a sports electro-roadster will adjust at company Lotus factory, in Great Britain. In the USA on the cars delivered from the Old World will establish electric power units. And the American motor-car manufacturer puts before itself rather high purposes: to sell in a year about 100 000 units of model. The main advantage serial Dodge Circuit becomes, according to its founders, a competitive price which will appear much less costs of its "contender", models Tesla Roadster.
The conceptual prototype of model Dodge Circuit EV realised on the basis of Lotus Europa, the first has been presented at an autoexhibition in Detroit this year. The car is equipped with 268-strong electric installation on lithium-ion batteries and on one gymnastics is capable to overcome from 240-to 300 km of a way